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Badaladas da hora que passa

Colectânea constituída por 77 artigos publicados em jornais regionais (Diário do Minho,Notícias de Viana, Aurora do Lima, O Vianense e Falcão do Minho).

Num estilo, por vezes, irónico, e onde abundam os jogos de palavras, o autor aborda uma panóplia de temas que vão das tradições académicas ao futebol, da religião à política, dos feriados e dias santos às portagens nas Scut, da televisão à natalidade e interesses juvenis ,sem esquecer as contradições da sociedade portuguesa.

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"PORQUE ESCREVO?... --Porque escrevo? --Escrevo...porque gosto. Porque, creio, sou lido. Escrevo, porque aprecio fazer viajar ideias e ornamentar frases bonitas. Dá-me gozo transformar o adjectivo em rosa e, delicadamente, oferecê-la ao substantivo mais próximo. E brincar aos "robertos"com os verbos. Fazê-los falar em várias vozes, por diversificadas pessoas, com ou sem reflexos, neste tempo e daquele modo. Depois, há pessoas que dizem o que sentem. Há,porém, outras que sentem, mas não sabem dizer. Escrevo, ainda, porque nasci à beira do Lima e perto do mar. A onda da maré, rio acima, ou a do mar, sumindo-se na areia, cadenciam-me a letra do verso e modulam-me a sílaba da frase. Ao cadinho do estilo gramatical vou buscar a coloração das figuras literárias, que embelezam a escrita da paisagem limiana. São as ninfas sedutoras do Lima comigo a poetar e, juntos, a romancear belezas. Versos que pedem melodias...romances que transcendem amores. Viana é Canção... Viana é Amor. Carlindo Vieira"
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Prefácio

O jornalista, que escreve assiduamente para os jornais, tem de ler o livro da vida, todos os dias e em todas as vertentes.

Só, assim, tem possibilidade de auscultar o sentir da população e de ser porta-voz dos seus anseios, junto dos poderes públicos.

Durante mais de cinquenta anos de jornalismo amador, escrevi em quase todos os jornais regionais sobre os mais diversos assuntos.

(…)

Janeiro de 2004 – Carlindo Vieira

Excertos

«O Enterro da Gata»

Neste momento, duas ideias animalescas» sobrevoam o espaço aéreo da minha imaginação, à espera de vez para aterrar nas alinhadas pistas do meu computador.

A primeira queria glosar e tecer jocosas considerações sobre o clone brasileiro que, «em lugar de vaca…deu boi»; a segunda pretende indagar por que motivos gata e raposa estão associadas à segunda hipótese.

Como muita gente sabe, estudei em Braga, durante os anos quarenta e cinquenta.

Naquelas alturas, no que as reprovações dizia respeito , utilizava-se mais a invocação de «raposa» do que a de «gata».

(…)

«Código de Ética»

O futebol português está num caos.

Todas as semanas, há «bocas abertas», antes e depois das competições, com patentes registadas em variados quadrantes, que não têm outra finalidade que não seja fazer pressão sobre os árbitros de futebol.

(…)

«As Televisões que temos!…»

Começa a ser preocupante o mundo das televisões, no espaço português.

Salvas poucas e raras excepções, o produto extraído do ecrã televiso roça a mediocridade e o atrevimento.

Os noticiários, além de repetitivos, são de« faca e alguidar»; a maioria dos programas, ora visam o que menos interessa do jogo da bola; ora exibem telenovelas que, embora bem representadas, são grotescas e boçais.

(…)

Outros:

Badanas:

Fotografia e biografia do autor

Contra capa:

Bibliografia ( 34 títulos)

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