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ISBN | 972-9397-47-3 |
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O Barroco no Alto Minho
Obra de investigação histórica no domínio da arquitectura, escultura e pintura em estilo barroco no Alto-Minho divide-se em duas partes: os monumentos barrocos do Alto-Minho, as suas características e os seus artistas; as fontes para o estudo do Barroco no Alto-Minho.
Na primeira parte, reflecte-se sobre a originalidade do barroco nesta região, relacionando-o com o movimento barroco nacional, mas, também com uma tradição local anterior.
Na segunda são apresentadas, em resumo, as fontes dando-nos a conhecer as escrituras das obras estudadas.
Outros
Badanas
Esta é uma obra de investigação histórica no domínio da arquitectura, escultura e pintura em estilo barroco, desenvolvida nesta região de Entre-Minho e Neiva.
Nasceu com a finalidade de apoiar o trabalho de inventariação e preservação do património artístico ostentado pelas igrejas da diocese de Viana do Castelo.
Mais do que descrever ou analisar os espécimes barrocos, esta obra apresenta as referências históricas, mormente escrituras de contrato e inventários. O seu autor procura realçar datas, nomes, condições e prazos.
Oxalá seja capaz de chamar a atenção para a riqueza, em número e singularidade, do barroco desenvolvido pelos pedreiros e escultores desta região que, longe dos grandes centros urbanos do País e, sobretudo, em contacto com os Galegos, lhe atribuíram um cunho regional e raiano.
Excertos
“Um barroco no Alto-Minho? Não queremos cair em situações bizarras ou de puro bairrismos. Sabemos que, a nível nacional, o barroco, principalmente durante a fase do rocaille ou rococó, se regionalizou. Em Braga, Porto e Lisboa adquiriu traços diferentes no seu rosto. Há vários sub-barrocos por influência dos materiais utilizados, raízes culturais e inspirações estranhas, especificidade do génio dos artistas e escolas. Temos a certeza que, no Alto-Minho, o barroco floresceu num contexto cultural e histórico muito próprio. Destacamos, evidentemente, a influência da Galiza e a existência de uma escola de pedraria de características autónomas e servida por um número de representantes incalculável, cujo trabalho se estendeu a todo o Norte do País e vizinha Espanha.
Deste modo a pergunta inicial tem cabimento. Encontrar uma resposta não é fácil. (…)” (página 74)
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