Prefácio
INTRODUÇÃO
Estas páginas por nós escritas, em vários momentos da nossa vida, traduzem inteiramente o nosso sentir e pensar sobre factos reais ocorridos no nosso percurso de vivência, observação e análise dos mesmos.
Foram variados períodos da nossa vida cognitiva e sensitiva, por vezes sensual que nos empurraram e obrigarama tomar a atitude de escrever sob a forma poética.
Falar para o computador, para o papel, fazendo deles os nossos confidentes preferenciais, explodindo, extravasando, tudo que nos ia na alma, foi o meio de que nos servimos. Sabíamos que, pelo menos eles, nos ouviriam sem tomar posições partidárias de apoio ou ataque, que em nada resolveriam situações.
Pensamos ter sido posta à prova a nossa sensibilidade, ao ponto de reagirmos reflexivamente e de usarmos até uma linguagem imprevisível, própria de âmago ferido pela dor cutilante de várias percas, causadoras de uma flexão de 180 graus na nossa adaptação^`a nova vida, a partir de um recomeço, quase desde uma tábua rasa.
Relativamente à forma por nós utilizada, aplicamos uma estrutura em que estão reflectidas as nossas mais profundas emoções, que nos inspiraram a partir de situações progressivas, desde a de alma tranquila, mais jovem e irreverente, alegre, feliz, própria de quem tem todo o Mundo à sua frente, para conhecer, explorar, recolher, aplicar, ajudando a transformar mentalidades.
Outros
Badanas
Fotografia, biografia e bibliografia da autora.
Contra capa
Fotografia do mar e areal.
Excertos
« MAR POR AMOR»
Volto a ter nosso Mar por Amor. Ele foi meu primeiro Amor E será o meu último Amor, Mas não será o meu único Amor.
(…)
«DESATINO»
Entrei como que num desatino. Compro tudo quanto é roupa e me agrada. Penso que só o dia de hoje p´ra mim conta. O amanhã será um sacrifício!… O ontem? Esse sim.Vivi intensamente!
(…)
«HINO A VIANA DO CASTELO»
Cantemos todos, Viana do Lima! A mais formosa e mais rica Duquesa! Já lhe chamaram do Lima «Princesa», Por seu encanto, por sua beleza! Sempre sorri, deste nosso cantinho, «Santa Luzia», no Monte, lá em cima, É a Coroa, o «Cunho Real»!!!
(…)
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