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Simplesmente Contradito R

Livro singelo composto por textos em prosa e textos em verso , o que explica a designação de ” proesia ” patente na sua capa.

Muitos destes textos são actos de solidariedade para com variadas causas sociais e para com os homens que sofrem de injustiças e infelicidades. As palavras servem-lhe menos de decoração e mais de armas de luta. E é nisto que reside a sua singularidade – uma obra que revela uma profunda sensibilidade perante o sofrimento de outrem.

Aragem e Tempestade

Comentário de Fina d’Armada

Laureano C. Santos apresenta-nos mais uma obra de produção poética. Mas não se limita a ser mais um livro. “Aragem e Tempestade” é um trabalho de alguém mais amadurecido, com palavras melhor escolhidas, com mensagens que nunca são vagas, com pensamentos transformados em poemas visuais.

Ainda ressaltam as preocupações com o mundo, mas sobressaem os poemas de índole existencial. A morte surge agora como mais uma limitação à liberdade humana, liberdade na qual e para a qual vive o poeta.

Tal como a vida e o mundo, este livro parece uma caminhada que vem de trás e continua para um horizonte sem limites conhecidos. O poeta não é apenas uma molécula do mundo mas da própria vida. Sempre inquieto, busca sempre palavras e sentidos, razões e causas que justifiquem a existência.

Singelamente Isto

“Singelamente Isto” é um livro em que o autor nos coloca no universo das crónicas, da correspondência e da poesia.

Em todos, segundo o autor, encontramos sentimentos sem fingimento ou artifício, sem tabus mesmo em relação à linguagem erótica.

Em poesia encontramos diferentes estilos que, desde 1961 no Brasil e até 1966 em França e em Portugal foram nascendo da criatividade do poeta.Outras há que o poeta foi recuperar de ” A Poesia de um Louco” ( entretanto esgotado) remodelando- -as.

Antologia de Poetas do Alto Minho

Desta Antologia de poetas do Alto Minho constam 90 poetas que vão do século XII até aos nossos dias. Segundo o autor, o critério para a selecção dos autores inseridos neste volume foi que cada um tivesse, no mínimo, 60 páginas publicadas.
Os poetas surgem por ordem alfabética e, entre os vários nomes, podemos encontrar António Feijó, Castro Gil, Alfredo Reguengo, Francisco Sampaio, Maria Emília Sena de Vasconcelos, Pedro Homem de Melo, etc.