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Dilúvio de Chamas

Em dilúvio de chamas encontramos poemas e prosa dispersa por revistas e/ou páginas literárias de Portugal, Brasil e Espanha.

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"Na badana do livro Presépio de Pão, lê-se: Nasceu, segundo os arquivos, em Ponte de Lima no ano de 1949. Diz-se que o dia era entrudo. Gasto o tempo das escolas, vê, por um canudo de filosofia inútil, a estreita carreira de professor, em Braga. Um dia, demorou-se a ouvir a terra: canta O rito do pão que (o) viu crescer. Houve, porém, uma guerra: Troféus de caça é a memória desse tempo que um lugar de retaguarda con-sente. Em dilúvio de chamas se detém agora, enquanto poemas e prosa dispersa por revistas e/ou páginas literárias de Portugal, Brasil e Espanha. Morrerá na devida altura."
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Capa

Excertos

29. Búzio

Com dois pobres fios

de água se faz o nó

de prata como o rio

que perde a memória

do leito nas rugas do estio

até o búzio cantar na foz

dos lábios o mar que vio

lentamente percorre em nós

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