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Mínimos
São quinze textos onde Couto Viana, num cantar magoado, se afirma ser quem foi e nos fala
a) de velhos sentados num banco de “jardim fronteiro ao mar” e com quem ainda se não identifica. Ali, apenas se busca, num “acto de coragem”:
“ainda sou quem passa
P’la mão da minha mão”
b) de Colombo e do “ser português”;
c) da vida/mensagem que um livro transporta;
d) do Natal que “cada criança é o Céu que vem / para nos remir do pecado”;
e) sobre as estações do ano;
f) da sua desilusão porque a caixa do correio continua sem qualquer mensagem para si
Os Arcebispos de Braga e o Desenvolvimento Mercantil de Viana na Época Quinhentista
Três aspectos se destacam na história quinhentista de Viana: o desenvolvimento económico, o crescimento populacional e uma certa descristianização.
Neste ensaio, o seu autor aborda estes três aspectos e a resposta da Igreja, no quadro da então vila de Viana, aos vários desafios provocados por estas mudanças, numa época de evangelização das novas terras da América, África e Ásia, da reforma protestante e do renascimento europeu.