1990

Mínimos

São quinze textos onde Couto Viana, num cantar magoado, se afirma ser quem foi e nos fala

a) de velhos sentados num banco de “jardim fronteiro ao mar” e com quem ainda se não identifica. Ali, apenas se busca, num “acto de coragem”:
“ainda sou quem passa
P’la mão da minha mão”

b) de Colombo e do “ser português”;

c) da vida/mensagem que um livro transporta;

d) do Natal que “cada criança é o Céu que vem / para nos remir do pecado”;

e) sobre as estações do ano;

f) da sua desilusão porque a caixa do correio continua sem qualquer mensagem para si

Os Arcebispos de Braga e o Desenvolvimento Mercantil de Viana na Época Quinhentista

Três aspectos se destacam na história quinhentista de Viana: o desenvolvimento económico, o crescimento populacional e uma certa descristianização.

Neste ensaio, o seu autor aborda estes três aspectos e a resposta da Igreja, no quadro da então vila de Viana, aos vários desafios provocados por estas mudanças, numa época de evangelização das novas terras da América, África e Ásia, da reforma protestante e do renascimento europeu.