Dilúvio de Chamas
Em dilúvio de chamas encontramos poemas e prosa dispersa por revistas e/ou páginas literárias de Portugal, Brasil e Espanha.
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Em dilúvio de chamas encontramos poemas e prosa dispersa por revistas e/ou páginas literárias de Portugal, Brasil e Espanha.
Três contos de Natal passados num mundo rural onde pobreza, amor e esperança se misturam.
O autor começa por reflectir sobre a riqueza da cultura portuguesa decorrente de uma língua “repartida por diversos espaços e falares”. De seguida debruça-se sobre a leitura e a ileitura e refere um conjunto de autores do Alto-Minho que lograram “alguns, por sua arte, atravessar fronteiras de tempo e de espaço, e seus nomes e obras inscrever na História da Literatura.”
Depois de se questionar sobre se “serão estes poetas do Alto-Minho suficientemente lidos” afirma ser sua intenção abordá-los da forma que lhe parecer mais correcta e dessas leituras dar conta nos Cadernos Vianenses.
Este separata marca o início e David Rodrigues começa mesmo pelo princípio, pela Poesia Trovadoresca e, mais concretamente, neste caso por MARTIM SOARES de quem analisa oito cantigas de amor e outras tantas de escárnio e maldizer.
A terminar o autor afirma ser tempo “de se fazer a re-visão global prometida sobre a poesia de MARTIM SOARES”.